terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Nomes próprios (versão masculina)

ANTÔNIO veio de ANTÔNIMO. Ou vice-versa.
BRUNO era BURRO. Achava que dois mais dois sempre davam quatro.
CAIO, de tão bêbado, CAIU. Esse não toma jeito mais. Só cachaça.
DANIEL, narcisista que era, pintou um PAINEL com a sua melhor pose.
ERNESTO ficava ERETO por qualquer rabo de saia. Até as dos escoceses.
FABRÍCIO é PATRÍCIO no nome, nas ações.
GREGÓRIO é GREGO. E GERMANO é GERMÂNICO.
HUGO é o PUTO da casa. Levanta todo santo dia com o pé esquerdo.
IVO, sem esperar, já é VÔ. E já esperando, NA VAN, está IVAN.
JULIANO adora ouvir que se parece com FULANO. Tem fé que o confundam com Rodrigo Santoro.
KEN cansou de ouvir NEM.
LOURENÇO todo ano vai a FLORENÇA. Já se cansou de lá, mas é tradicional.
MARCELO se acha ESPERTO. Mas quem é pura MALÍCIA é MAURÍCIO.
NOEL ganhou um NOBEL. Não foi por causa da rima.
OTÁVIO, OTÁRIO. Esse não merece mais palavras.
PEDRO achou sua metade: PEDRA.
QUIRINO é o vizinho QUERIDO, da mulherada.
ROBERTO é o boca ABERTA. Não precisa ir ao dentista.
SANDRO, taxado como ESTRANHO, criava. Enquanto o SALVADOR era apenas AMADOR.
TOLEDO se comparava a um ROCHEDO. Tinha memória fraca. Esquecia que as manhãs sem leite eram as mais chorosas.
ULÍSSES? É isso que TÚ DISSE?
Não. Disse VITOR, mas queria ter dito VIDRO.
XAVIER virou XAVEIRO em uma noite boemia.
Triste fim teve ZENÓBIO. Foi dado como vivo somente em seu ÓBITO.

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